Cheda – Lavradores de Feitoria

A marca Cheda da Lavradores de Feitoria voltou ao mercado com 4 DOC Douro.

Ainda o Verão não tinha acabado e já a Lavradores de Feitoria estava de regresso com mais novidades sobre o seu portefólio. Depois dos novos brancos, que dei conta aqui, Olga Martins, directora executiva da empresa, voltava a Lisboa, desta vez à Deli Delux e na companhia de Filipa Garcia, directora de comunicação da distribuidora Garcias, para o (re)lançamento da marca Cheda.

Vinhos Cheda
(foto de divulgação)

Conforme explicou Olga Martins, a vontade de recuperar a marca Cheda para reforçar a presença da Lavradores de Feitoria no mercado nacional concretizou-se quando se cruzou com a necessidade da distribuidora Garcias alargar o seu portefólio a pensar nos muitos estrangeiros que nos visitam e que procuram vinhos com uma abordagem mais directa e consensual. Assim renasceu a marca Cheda, que esteve no mercado entre 2004 e 2010, e que agora é recuperada e modernizada numa parceria com a Garcias, que a vai distribuir em exclusivo.

Cheda Branco

Antes de passarmos aos vinhos, uma palavra para a imagem dos mesmos. Rótulos bonitos, modernos, atractivos, muito conseguidos nos contrastes de cor entre o rótulo e as garrafas. O Reserva Tinto segue na mesma linha mas veste-se mais sóbrio e conservador.

São quatro DOC Douro que agora chegam ao mercado com a marca Cheda. O Cheda Branco 2013, lote de Malvasia Fina, Síria e Gouveio, frutado e de acidez equilibrada, um típico vinho de Verão a pedir saladas e peixes na esplanada.  O Cheda Rosé 2013, com Touriga Nacional e Touriga Franca, aromático, floral,  num estilo acessível mas gastronómico, para lidar bem com os petiscos estivais. O Cheda Tinto 2012, lote de Touriga Franca (50%), Tinta Roriz e Touriga Nacional, com cerca de um terço do vinho a passar por estágio em barrica, mostra-se num estilo moderno, com a fruta madura bem integrada na barrica, baunilha, especiarias, num conjunto descomplicado e guloso. Por último o Cheda Reserva Tinto 2011, com um lote idêntico, mostrou-se mais aromático e encorpado, com a mesma abordagem redonda e gulosa mas todo ele mais comedido e persistente. Quatro vinhos acessíveis, prontos a beber em qualquer ocasião, perfeitos para aqueles momentos descontraídos em que não queremos pensar muito.

Para serem descobertos em qualquer grande superfície por 4,45€, com excepção do Reserva Tinto a 8,80€.

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