As Túberas do Barradas

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Fritas, cristalizadas e desidratadas.

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As ditas…
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Na fritura…
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Temperos cuidados…
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Para desenjoar… Codornizes de Escabeche da Paulinha e…
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…Pimentos Piquillo assados da Terrius.
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Back to Túberas! Prontas para o forno…

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Mais pecadores se juntaram, com vinhos e boa disposição…

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Salteadas…
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O cabecilha do grupo!

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Com ovos…
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Em risotto…
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E cristalizadas… com gelado!?

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Bem sei que estamos fora de época, mas não queria deixar passar mais tempo sem trazer à luz este artigo que ameaçava ganhar bolor no fundo do báu que é a lista de rascunhos deste pasquim. É de túberas que se trata, não confundir com a semelhança fonética de outras iguarias. Será um apontamento muito ligeiro, avise-se a navegação, pois a silly season está aí e não há pachorra para textos com mais de cinco linhas que nem sequer falem das badaladas festas de Verão.

Conheci o Rui Barradas por intermédio destas coisas do bem comer e do bem beber, que esta malta, qual seita, acaba invariavelmente por se juntar para pecar em conjunto. Já conhecia, portanto, a sua costela alentejana, quando teve a infeliz ideia (nem ele sonhava, coitado) de escrever este artigo lá na sua tasca. Foi o que bastou para deflagrar um processo que iria culminar sensivelmente um ano depois, num home made menu degustação de Túberas, congeminado em conjunto.

O prometido (muito forçado por mim, admito) era devido e, com a chegada da época das túberas, lá se fez o repasto, com muita imaginação, umas preparações mais conseguidas que outras, mas no essencial com uma jornada de grande prazer, entre amigos, que fizeram desta iguaria alentejana a rainha da festa. Agora é esperar até ao fim do próximo inverno, torcer para que seja chuvoso e até lá encontrar uma forma ardilosa de dizer ao Barradas que providencie mais túberas, pois temos de repetir a dose 🙂

 

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